Infanticídio
A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, inclusive por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo o tipo de limitação de nascimentos, desde o coitus interruptus ao abortamento, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sob a influência europeia no século XX, substituídos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento familiar.
O infanticídio entre povos tribais e em algumas sociedades é uma maneira de controlar o excesso populacional. São sociedades com uma profunda dependência da natureza (muitas com períodos e nomadismo) e precisam controlar o tamanho do grupo tribal. Em época de fartura e infanticídio é quase nulo. Ele está directamente ligado ao problema das necessidades da sobrevivência.
Para nós, infanticídio é inadmissível tirar a vida as crianças mas, sim causar a morte aos idosos porque os mais velhos comem muito mais que os novos e achamos que os novos devem ter direito a uma vida porque podem vir ainda a evoluir muito a sua terra.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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tá intressante e tem muita informação
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